Faz parte do projeto Pictoplasma, que consiste num banco de ilustrações de artistas do mundo todo e do time de ilustradores da agência com sede em Atlanta, a Creative Farm.
Nina é gaúcha de Porto Alegre e atualmente mora no Rio de janeiro.
Com a leveza e a inspiração dos arabescos da art noveau, Nina segue na busca pela síntese da forma, seja nas intervenções urbanas, nas pinturas, desenhos em nanquim, objetos de madeira, pano ou papier maché. Criando formas essencialmente femininas que oscilam entre a delicadeza e a agressividade, muito do seu trabalho pode ser traduzido ( pelo menos pra mim ) através da série Freak Show, facilmente encontrada em paredes e muros da capital gaúcha. Freak Show retrata seres frágeis e tristes que revelam uma força magnética e sarcástica após um olhar mais atento. Nina usa pincel, o que ( entre outras coisas ) a diferencia de grande parte dos artistas de rua que encontraram no grafitti uma forma de expressão.A moça de voz forte e mãos suaves já teve trabalhos publicados nos livros "Graffiti Brasil", de Tristan Manco e "Graffiti Woman", de Nicholas Ganz editados pela Thames & Hudson. Conheça.
Pra encher linguíça.
Aqui tem uma mini entrevista com a moça na revista TPM, onde fala um pouco mais sobre a sua busca, referências e sobre a exposição "Retratos de Ninar para Canções Desesperadas", que aconteceu no Rio de Janeiro faz algum tempo.
Aqui tu pode conhecer mais trabalhos da moça, inclusive algumas coisas da expo Transfer, que segue acontecendo no Santader Cultural em Porto Alegre e que gerou essa série de posts especiais. Não foi ainda? tá bobeando!
Ainda essa semana ( se tudo de certo ) mais posts especiais inspirados na expo Transfer, mostrando um pouco mais do trabalho do Herbert Baglione e do genial Lourenço Mutarelli.
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